quinta-feira, 30 de maio de 2013

DIAGRAMA DE CLASSE

O diagrama de classes elaborado na ferramenta astah community, é uma representação da estrutura e relações das classes que servem de modelo para objetos. O diagrama de classes é uma modelagem muito útil para o sistema, define todas as classes que o sistema necessita/possui e é a base para a construção dos diagramas de comunicação, sequência e estados.

Seus conceitos básicos são:

Classe: Elemento abstrato que representa um conjunto de objetos. A classe contém a especificação do objeto; suas características: atributos e métodos.

Atributo: Define características da classe.

Métodos: São ações que os objetos de uma classe podem realizar.

O Diagrama de Classe abaixo foi criado baseado em uma empresa de "Locação de Livros”, somente com as classes Livro, Editora e Autor, conforme informações abaixo.


quarta-feira, 29 de maio de 2013

Modelo Entidade Relacionamento (MER)

Segundo Martins (2007), em março de 1976, Peter P. Chen publicou um trabalho intitulado “The Entity-Relationship Model” no qual definia uma possível abordagem para o processo de modelagem dos dados, esse trabalho, após sua divulgação e ampla aceitação, passou a ser considerado como um referencial definitivo para o processo de modelagem de dados evoluído com o passar dos anos para uma abordagem mais próxima do ambiente de orientação de objeto, abordagem esse que torna a técnica mais rica, e portanto aplicável a novas finalidades.

O modelo relacional estabeleceu-se como o primeiro modelo de dados para aplicações comerciais desenvolvido para facilitar o projeto de banco de dados relacionais permitindo a representação de todas as estruturas dos mesmos e um melhor dialogo entre os profissionais envolvidos no projeto, umas das suas maiores vantagens são: flexibilidade, adaptabilidade, simplicidade e objetividade.

Segundo Martins (2007), com a criação de mais de um tipo de SGBD´s, houve uma grande preocupação com o estabelecimento de padrões que pudessem regrar este novo ambiente, assim surgiu o conceito de Schema, que é o conjunto de parâmetros e especificações para mapeamento das estruturas de dados, incluindo aspectos conceituais, lógicos e físicos.

Estes aspectos são abordados em diferentes níveis do Schema conforme Figura 29, com o objetivo de tornar possível a implementação física do banco de dados em qualquer SGBD, isso possibilita que um mesmo modelo lógico de dados, seja implementado em qualquer banco de dados, sem exigir transformações no modelo de dados original que durante essa implementação passara por níveis distintos, cada qual com suas características e particularidades.


Modelo Conceitual

Modelo que representa fielmente o negocio em questão, demonstrando características fieis ao ambiente observado ou imaginado independente de qualquer limitação imposta por tecnologia, técnica de implementação ou dispositivo físico.

Deve ser utilizada na fase de analise, nunca na fase de projeto, em nível de conversação, representação do negocio, validação de conceitos etc. Um grande diferencial do modelo conceitual é sua estabilidade, pois permanece sem mudanças independente da escolha futura de implementação, em um SGBD relacional ou um hierárquico, por exemplo. Outro aspecto positivo do modelo conceitual é que como o mesmo não respeita regras e limitações imposta pela tecnologia, as pessoas que estarão desenvolvendo o modelo irão concentrar todo seu esforço no aspecto conceitual, obtendo, desta forma, maior detalhamento do conceito nessa fase.


Modelo Lógico

Ao contrário dos modelos conceituais, os modelos lógicos são os modelos em que os objetos, suas características e relacionamentos têm sua representação de acordo com as regras de implementação e limitantes impostos por alguma tecnologia, modelo esse utilizado já na fase de projeto, mais independente de dispositivo físico, implementando conceitos como chave primaria, normalização, integridade referencial, chaves compostas e outros.

Segundo Martins (2007), esse modelo será criado através do modelo conceitual já construído, teoria essa que alguns autores têm uma visão diferenciada, definindo que o método para obtenção do modelo lógico é o próprio processo criativo, sem haver a necessidade de um modelo conceitual.


Modelo Físico

Elaborado a partir do Modelo lógico levando em consideração limites impostos por dispositivo físico e pelos seus requisitos não funcionais dos programas que acessam os dados, cada dispositivo físico (SGBD) diferente poderá definir um modo diferente de implementação física das características e recursos necessários para o armazenamento e manipulação das estruturas de dados.

Segundo Pressman (2006), o modelo de dados consiste em três peças de informação inter-relacionadas: o objeto de dados, os atributos que descrevem o objeto de dados e as relações que conectam os objetos de dados uns aos outros.




Referência Bibliográficas
Pressman, Reger S. Engenharia de Software, 2006
Martins, José Carlos Cordeiro. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de Software – 2ª e 4ª edições, 2007.


FONTE: Leia mais em: Modelo Entidade Relacionamento (MER) http://www.devmedia.com.br/modelo-entidade-relacionamento-mer/19821#ixzz2Uhihudc9

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS


Esse tecnólogo desenvolve, analisa, projeta implementa e atualiza sistemas de informação para diversos setores de atividade. Tem noções de gerenciamento, mas sua especialidade é a criação de sistemas informatizados. Ele programa computadores e desenvolve softwares que permitem o melhor aproveitamento das máquinas, a ampliação da capacidade de armazenamento de dados e maior velocidade no processamento das informações. Pode dedicarse à implantação e ao desenvolvimento de banco de dados para sistemas de computação e para a internet e intranet, criando estruturas de programas compatíveis com as necessidades de uma empresa. Para isso, ele deve conhecer a estrutura física dos equipamentos e periféricos, softwares, bancos de dados, bem como os negócios da companhia em que vai trabalhar. Tem de manterse atualizado também sobre as linguagens de programação e os ambientes operacionais que servem de suporte aos aplicativos. Pode atuar, ainda, como consultor na área de sistemas de informação.

Mercado de Trabalho

A demanda por profissionais no mercado de informática está sempre em alta. "Há funções em todas as esferas do poder público que requerem formação nessa área", diz Léony Luis Lopes Negrão, coordenador do curso da Uepa. "E, no setor privado, qualquer empresa precisa manter sistemas informatizados para controle de gastos, preparação da folha de pagamento e emissão de notas fiscais, entre outras operações." Empresas como IBM, HP, Totvs e DataSul, bem como companhias de telecomunicações e telefonia móvel, são algumas das que costumam contratar o profissional. Também há mercado para quem quer atuar como autônomo. As cidades de São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro e as capitais da Região Sul concentram a maior parte das vagas. Os estados das regiões Nordeste, CentroOeste e Norte apresentam boas perspectivas de trabalho em razão da carência de mão de obra especializada.

Salário inicial: R$ 1.082,00 (fonte: Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo).

Curso

Os cursos nessa área recebem grande variedade de nomes. Porém, há fundamentalmente dois tipos: um mais generalista e outro mais específico para banco de dados. Mas o currículo de ambos mantém quase as mesmas disciplinas básicas, como cálculo e linguagens de computação. Em aulas práticas, o estudante faz análise e programação de sistemas e administra redes de computadores. Os cursos de Banco de Dados aprofundamse no desenvolvimento, na implantação e na administração de banco de dados. Fazem parte do currículo, neste caso, matérias como aplicações em comércio eletrônico e internet. Algumas escolas exigem estágio de um semestre e um trabalho de conclusão de curso. 

Duração média: de dois a três anos.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Como iniciar minha carreira em TI

Muitas vezes você se pergunta: como começar em TI? Qual especialidade é a melhor? Qual paga mais? Desenvolvimento? Qual linguagem: JAVA? .NET? Infra-estrutura? De que? Redes? Servidores? As certificações realmente diferenciam os profissionais? Como está o mercado brasileiro? E o mercado mundial? E seguem-se mais e mais perguntas sobre qual é o melhor caminho a seguir. Isso quando você não se depara com as mesmas perguntas durante o curso de sua carreira.

Como deve ser o inicio de um jovem na área de TI? Muitos falam que o indivíduo precisa de cursos, faculdade, uma excelente lógica, diploma, graduação, certificação de tudo que é possível e ainda exigem experiência. Mas caímos em um problema que não é exclusivo da área de TI, as empresas querem apenas profissionais já prontos, maduros. Querem profissionais que já estejam habituados com a pressão e que produzam desde o momento em que pisam na empresa. Sabemos que isso é impossível, até mesmo para o profissional mais qualificado. Acabamos em um labirinto sem saída, as empresas querem um profissional pronto, já moldado e preparado para a pressão que virá, mas dificilmente irão conseguir encontrar um jovem com esses requisitos.

5 habilidades essenciais para iniciar a carreira em TI

Saiba trabalhar em equipe - É recomendável ter a vontade de trabalhar com outras pessoas e saber que esta ação pode criar uma equipe de sucesso. O profissional deve sempre possuir a intenção de agregar valor ao setor onde ele atua. “Parece simples, mas o mundo é muito competitivo. Nem todos os profissionais têm estas características. É similar ao que acontece em time de futebol onde todos se esforçam ao máximo para a equipe ser a vencedora”, diz Eduardo Pellegrina, diretor de recursos humanos da Itautec.

Estude mais – Ainda de acordo com Pellegrina, a área de TI possui uma crise educacional. “Estude muito, seja esforçado e faça o máximo para se destacar na área. As empresas querem contratar profissionais que atualizam os seus conhecimentos constantemente”, diz. O diretor de RH afirma que praticamente todas as pessoas que se formam em TI são contratadas pelas companhias, mas o mercado somente retém aqueles que possuem boa qualificação, como ampla sabedoria de diversos assuntos, habilidade para trabalhar em equipe e conhecimento atualizado.

Seja autodidata – O profissional que deseja trabalhar com TI não pode somente depender de cursos para reciclar o conhecimento na área. As tecnologias surgem a todo o momento e o profissional ficará em desvantagem se recorrer somente aos extensos métodos de ensino. Isso não quer dizer que o treinamento seja dispensável, mas o profissional precisa conhecer mais rapidamente as novidades do mercado, as alterações das linguagens de programação e os lançamentos de produtos”, diz Marcelo Abrileri, que atua há mais de 18 com RH, é sócio fundador e CEO do site de empregos Curriculum.com.br e da Talenti, empresa de recrutamento, seleção e de headhunting de profissionais de TI. O CEO lembra que os livros são indispensáveis e que não é somente na internet que a pessoa pode achar um conteúdo que complemente os estudos.

Conheça outros idiomas – “Falar um segundo idioma é sempre bom. O mundo é global e as empresas possuem clientes em vários países. Além disso, a maioria do material de estudo não está em português”, comenta o diretor da Itautec. Já Abrileri diz que “o Brasil não é vanguarda em tecnologia e por este motivo recomendo que o profissional fale outros idiomas, especialmente o inglês. Com isso, a pessoa poderá procurar diversas fontes de notícias internacionais de TI”.

Seja curioso - O interessado em iniciar a carreira em TI precisa manter ativa a “curiosidade infantil”. Segundo Pellegrina, é ela que vai levar o profissional a atualizar os seus conhecimentos. “Quem lida com TI deve conhecer o há de novo na área. O iniciante precisa gostar de aprender e possuir a curiosidade pelas coisas para poder acompanhar a avalanche de atualizações”, diz.

3 razões pela qual você deve trabalhar com TI

Razão 1: A TI está mudando a história

Quem está sentado hoje no departamento de TI das empresas tem a possibilidade de, mesmo sem saber, escrever a história do futuro da companhia, uma vez que a tecnologia é hoje o grande motor de mudanças. “Seus colegas dependem de que você mostre para eles o que o futuro trará”, afirma Willmott, que acrescenta: “É legal ser o primeiro a saber de algo, não?”

Razão 2: A TI está em todo lugar

Os profissionais de TI, muitas vezes, esquecem que a tecnologia da informação vai além de servidores, linguagem de programação, armazenamento de dados, entre outros. “Ela está em todo lugar: nos escritórios das imobiliárias, nas livrarias das escolas, nos estádios e nos santuários de tartarugas nas ilhas do Caribe”, cita. O jornalista considera que isso permite ao profissional de TI utilizar seus conhecimentos para qualquer tipo de empresa e em qualquer local – só dependendo do domínio da língua estrangeira. “As companhias precisam ser mais eficientes e estarem conectadas. E isso é o que a tecnologia oferece”, complementa.

Razão 3: A TI gera dinheiro

Nos últimos anos, as grandes empresas acordaram para o fato de que o principal responsável pela TI na organização, também chamado de CIO, é um executivo fundamental para trazer resultados para os negócios. E o jornalista lembra que isso não ocorreu por acaso, mas pelo fato de que os projetos de tecnologia têm trazido, de forma efetiva, dinheiro para as corporações, seja por meio do aumento da receita ou da redução de custos.